domingo, 22 de abril de 2007

RPG ao Second Life




“Os RPGs são jogos de representação nos quais os participantes incorporam personagens ficcionais - típicos dos filmes ou dos livros – e, assim, podem dar seu próprio desencadeamento à história. São jogos baseados em um livro, que é o suporte para o mestre criar a aventura”. Tirado no slide feito pela professora Kaori.

Bom galera, o RPG é um jogo pouco convencional. É controlado por regras ditadas pelo mestre. O objetivo maior do RPG é a diversão de todos, e o Mestre é um grande responsável por isso. Precisa ser criativo e saber comandar o ambiente do jogo.
A sigla RPG vem da expressão inglesa role-playing game, que poderíamos traduzir como “jogo de interpretação”. Nele, os jogadores interpretam os personagens que vão enfrentar os perigos de uma aventura ainda desconhecida para eles. Ninguém sabe o que vai acontecer, exceto o jogador Mestre. Só esse jogador conhece o roteiro da aventura. Ele apresenta aos outros uma situação inicial, descrevendo para eles onde eles estão, o que eles vêem, escutam, tocam, cheiram e sentem. Pode ser uma situação de perigo, onde terão que lutar, ou pode ser uma situação para cuja resolução terão que usar muita astúcia, como infiltrar-se numa base inimiga. O que quer que seja, os jogadores dizem então o que seus personagens farão e, de acordo com o resultado de suas ações e com o roteiro, o Mestre apresenta uma nova situação. E assim o jogo prossegue até o final.
No site http://pt.wikipedia.org/wiki/RPG_(jogo) publica que :"Em registros oficiais, o Role Playing Game ou RPG surgiu no ano de 1974. O primeiro lançamento foi o jogo Dungeons & Dragons (Masmorras e Dragões, em português), idealizado pela empresa TSR dos Estados Unidos da América e criado por Gary Gygax.
No Brasil o RPG o primeiro jogo l foi o Tagmar, lançado no inicio dos anos 90. Com uma ambientação baseada nos livros de J.R.R Tolkien foi acusado injustamente de ser baseado no D&D, mas na verdade era um sistema bem diferente. O jogo chegou a fazer sucesso, mas a editora fechou no fim dos anos 90. O Tagmar em 2005 retornou ao público totalmente remodelado em uma versão livre para download pela internet, sendo um marco de pioneirismo no RPG brasileiro.
Os RPGs criados no Brasil foram:
Tagmar, o 1º RPG Brasileiro (1991).
O Desafio dos Bandeirantes, o 1º com ambientação baseada no folclore brasileiro (1992).
Millenia na linha de ficção científica (1995).
Daemon, um sistema abrangente com várias versões e diversas abientações como Trevas que possui um clima de magia e terror moderno, e Arkanun no estilo de horror medieval (1995).
Demos Corps com temática de espionagem (1995).
Era do Caos- Retratando o Colapso das metrópoles brasileiras no início do Séc.XXI (1997)
Defensores de Tóquio RPG de super-heróis japoneses. Sistema originalemente lançado pela revista Dragão Barsil, agora na sua quarta versão conhecida como 4D&T (1998).
Tormenta- Cenário originalmente feito para AD&D, que utilizava 3D&T, GURPS e Daemon. Sua terceira edição utiliza o d20 como sistema oficial (1999).
Calíope, RPG medieval usando D6,D10 e D20 (2001).
SiRIUS (RPG) (2002).
Opera (RPG)- Regras práticas e ajustáveis de RPG que permitem a criação de qualquer cenário de jogo (2003).
Nexus D6 (2005)
Utopia (RPG) - Usa o sistema d10 (2003).
Invasão misturando Arquivo X com história brasileira (2004).
Clavius, um sistema de RPG gratuíto que pode ser baixado no site da Conclave Editora (2004).
RPGQuest Sistema para jogadores iniciantes publicado pela Daemon Editora (2005).
NeoKosmos, um RPG baseado em história e mitologia grega compativel com sistema D20 e Daemon (2006) "


Second Life

"O Second Life é um simulador da vida real, um mundo virtual totalmente 3D, onde os limites de interação vão além da sua criatividade. Nele, além de interagir com jogadores de todo o mundo em tempo real, é possível também criar seus próprios objetos, negócios e até mesmo personalizar completamente seu avatar, tudo em modelagem 3D." http://pt.wikipedia.org/wiki/Second_Life

Second Life é uma plataforma virtual 3D, de socialização que tende a extrapolar os limites de simulação do “mundo real”. Trata-se de uma bolha digital, um espaço comum, similar aos games 3D, no qual avatares customizados vivem sem se importar com as diferentes temperaturas de ambiente e necessidades existenciais biológicas. Todos já nascem com a certeza de sua imortalidade e não-envelhecimento. Em Second Life, o que importa é viver, experimentar, construir, comprar, socializar e brincar.
Para se tornar um cidadão do Second Life, é preciso ter acima de 18 anos e possuir cartão de crédito internacional comprando um território virtual.
Hoje o Second Life está sendo uma febre, não apenas pelo fato que criando um avatar a pessoa terá mais liberdade no ambiente, mas sim o fato da opção de ter uma economia em seu mundo virtual, onde pode se fazer trocas, compras e no final lucrar neste universo.
Bom, o Second Life é uma evolução do RPG, onde possibilita ao usuário criar um espaço virtual e se tornar imerso a ele. Pode ser utilizado desde ao divertimento a um ambiente de negócios.

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